A celulite é uma condição estética comum, que afeta mulheres de todo o mundo. No Rio de Janeiro, como as praias sempre estão cheias, a preocupação com esses furinhos que atrapalham o contorno é ainda mais frequente.
Com aparência característica, a famosa pele com aspecto de “casca de laranja”, essa condição causa o surgimento de irregularidades principalmente nas coxas, quadris e glúteos, as regiões onde ocorre o maior acúmulo de gordura no corpo feminino.
Por se tratar de um problema com diversas causas, o tratamento da celulite pode exigir a combinação de diferentes técnicas, que devem ser sempre indicadas por um médico após avaliação. Além dos procedimentos estéticos, também é essencial ajustar os hábitos para manter os resultados a longo prazo – o combate à celulite não ocorre apenas nas clínicas, mas também nos cuidados do dia a dia.
Ela surge como consequência de alterações estruturais na pele. Essas alterações decorrem de mudanças na organização dos tecidos subcutâneos, que por sua vez, podem ser ocasionadas por uma ampla gama de fatores.
Alterações na estrutura do tecido adiposo fazem com que ondulações se formem na superfície da pele porque “faixas” de tecido fibroso – chamadas de septos fibrosos – prendem a superfície da pele às camadas de mais profundas do tecido subcutâneo.
Por essas camadas estarem mais profundas que os tecidos adiposos, a pele acaba sendo puxada para baixo na medida em que as células de gordura se expandem. A junção dessas duas forças (o tecido gorduroso empurrando de dentro para fora, e os septos fibrosos puxando a pele para baixo) cria os desníveis característicos.
Em resumo, diversos fatores que contribuem para o surgimento da celulite. Ela é um problema multifatorial que envolve aspectos genéticos, hormonais, circulatórios, inflamatórios e também relacionados ao estilo de vida.
Hormônios caracteristicamente predominantes na mulher desempenham um papel central no desenvolvimento da celulite. O estrogênio, em especial, favorece o acúmulo de gordura nas regiões tipicamente mais volumosas do corpo feminino, como coxas, quadris e glúteos. Essas áreas são, justamente, as mais afetadas pela celulite.
O estrogênio também interfere nos mecanismos de retenção de líquidos, fazendo com que o tecido subcutâneo das mulheres acumule mais água em relação ao dos homens.
Muitas vezes, a celulite tende a se acentuar após a puberdade (quando os níveis de estrogênio aumentam). Da mesma forma, o uso de pílulas anticoncepcionais ou outras terapias hormonais pode agravar o problema, pois elevam ainda mais os níveis hormonais, estimulando o acúmulo de gordura e a retenção hídrica nos tecidos.
Uma das consequências do grande efeito que os hormônios têm na celulite é a predisposição genética das mulheres ao desenvolvimento da condição.
Se muitas mulheres da sua família apresentam celulite, é provável que você tenha uma propensão maior. O hormônio feminino contribui para que as mulheres acumulem gordura nas coxas e glúteos. Além disso, características hereditárias podem fazer com que certas pessoas desenvolvam mais fibroses (tecidos endurecidos) e retenham mais líquidos do que outras, criando um ambiente propício para o aparecimento das ondulações na pele.
Além disso, é possivel herdar genes que ocasionam em uma baixa produção de adiponectina — um hormônio produzido pelo tecido adiposo com funções anti-inflamatórias, antifibróticas e vasodilatadoras, essencial para os processos que controlam o avanço da celulite.
Homens praticamente não sofrem com celulite. Levando em consideração o que discutimos até aqui, é natural pensar que isso pode ser ocasionado por o corpo masculino ter quantidades negligenciáveis de estrogênio.
Isso significa que eles tem menor tendência de acumular gordura nos glúteos e coxas, o que reduz a possibilidade deles apresentarem celulite.
Fatores externos ligados ao estilo de vida podem agravar bastante a celulite ou mesmo precipitar seu aparecimento. Alguns hábitos conhecidos por influenciar negativamente a condição são:
A falta de atividade física compromete a circulação sanguínea e a queima da gordura. Sem exercícios, os músculos também perdem tônus, deixando a pele flacida e facilitando o aparecimento dos furinhos da celulite.
Alimentação inadequada: Dietas ricas em gorduras e em sódio (sal) levam ao aumento do tecido gorduroso e à retenção de líquidos.
Baixa ingestão de água: Prejudica a eliminação de toxinas e resíduos pelo sistema linfático. A má hidratação também dificulta a circulação e pode aumentar a retenção hídrica, resultando em mais inchaço no tecido subcutâneo.
O hábito de fumar provoca vasoconstrição (estreitamento dos vasos sanguíneos) e libera toxinas que danificam os tecidos. Como consequência, há piora da circulação e da oxigênação na pele, o que pode intensificar a celulite.
Roupas muito apertadas: usar com frequência roupas muito justas, como leggings ou shorts de compressão, pode comprimir os vasos e prejudicar a circulação local.
Níveis altos de estresse crônico também podem colaborar para o problema, pois desequilibram hormônios e aumentam processos inflamatórios no organismo, agravando a celulite.
Resumo: Todos esses hábitos em conjunto acabam levando a uma piora da microcirculação e a um estado de inflamação crônica no tecido adiposo. Estudos indicam que, nas áreas com celulite, há níveis elevados de marcadores inflamatórios – algo que dificulta a oxigenação e a nutrição celular, agravando o problema. Ou seja, os maus hábitos de vida não só favorecem o surgimento da celulite, como também podem aumentar a intensidade das ondulações na pele.
As irregularidades da celulite podem se manifestar em diferentes níveis de severidade. Para fins de diagnóstico e tratamento, a condição é classificada em quatro graus, do mais leve ao mais avançado. Essa classificação leva em conta a profundidade dos “furinhos” na pele e o grau de fibrose e comprometimento do tecido subcutâneo. Conhecer o estágio (grau) da celulite é importante para definir a abordagem terapêutica adequada – graus mais altos geralmente demandam intervenções mais intensivas. Vale lembrar que manter hábitos saudáveis pode evitar a progressão de um grau para outro mais severo.
Celulite grau 1: as ondulações na pele são muito discretas, visíveis apenas quando se comprime ou aperta a região. Em repouso e sob iluminação normal, a pele ainda parece lisa. Nessa fase inicial, já podem estar presentes fatores predisponentes como sedentarismo e má alimentação contribuindo para o acúmulo de gordura, mas estruturalmente a celulite é considerada leve e ainda reversível com medidas simples.
Celulite grau 2: as depressões tornam-se aparentes mesmo sem comprimir a pele. Ao ficar de pé ou contrair a musculatura, já se observam os relevos irregulares característicos da celulite. Isso indica que as fibroses (septos enrijecidos) e o volume de gordura sob a pele aumentaram em relação ao grau 1. Ainda costuma não haver dor associada neste estágio, porém a alteração estética já é bem perceptível.
Celulite grau 3: além das ondulações visíveis, formam-se pequenos nódulos endurecidos sob a pele, que podem ser sentidos ao toque. A superfície cutânea apresenta um aspecto irregular mais pronunciado e, frequentemente, surge dor ou sensibilidade na área afetada – resultado da inflamação no tecido e da maior tensão das fibras sob a pele. Este grau já indica um comprometimento significativo da região, demandando tratamentos mais profundos.
Celulite grau 4: é o estágio mais severo, em que a pele adquire um aspecto bastante rugoso e acolchoado (semelhante a um “colchão” ou almofada). Há presença de muitos nódulos grandes e áreas endurecidas, além de inchaço local e sinais de comprometimento da circulação (a pele pode ficar mais fria ao toque devido à má circulação sanguínea). A intensa tração dos septos fibrosos gera um processo inflamatório crônico, podendo causar dor e sensibilidade. Nesse grau, a celulite é muito evidente e pode até limitar a qualidade de vida, exigindo uma abordagem terapêutica abrangente.
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Existe hoje uma série de tratamentos para celulite, e a escolha depende do grau e das particularidades de cada caso. Em situações de celulite muito leve (grau 1), pode-se obter melhora com procedimentos estéticos menos invasivos – como lasers, radiofrequência ou mesmo apenas com medidas cosméticas e mudança de hábitos. Porém, quando as ondulações na pele já são visíveis a olho nu (grau 2 em diante), geralmente é necessária uma abordagem mais completa e multifatorial para conseguir resultados expressivos no aspecto da pele.
Atualmente, o protocolo considerado mais eficaz para tratar celulite de qualquer grau, especialmente os mais graves, chama-se GoldIncision. Desenvolvida e aprimorada ao longo de quase duas décadas por especialistas na área, essa técnica atua diretamente na causa da celulite e vem apresentando excelentes resultados. A seguir, detalhamos o funcionamento do GoldIncision e, na sequência, uma clinica especializada para tratar sua celulite no Rio de Janeiro.
Com a paciente em pé, o médico faz a marcação dos pontos de celulite a serem corrigidos.
É aplicada com a paciente deitada, em cada foco da celulite.
Distribuição de um produto particulado entre a pele e o músculo, estimulando a produção de colágeno
Liberação precisa dos septos fibrosos que prendem-se a pele, com correção das irregularidades.
GoldIncision é um protocolo de tratamento avançado que combina o uso de bioestimuladores de colágeno com o descolamento dos septos fibrosos. Ele une a aplicação de substâncias que estimulam a produção de colágeno com a técnica mecânica de liberação das fibras que causam os “furinhos”.
GoldIncision atua de maneira seletiva em cada ponto de celulite, tratando cada depressão individualmente de maneira precisa. Essa abordagem direcionada permite aliviar a pressão na pele e uniformizar a aparência da região tratada.
Ao longo de 18 anos de prática clínica, esse método foi sendo aperfeiçoado por experts, tornando-se uma abordagem cada vez mais eficaz, com resultados duradouros especialmente para os casos mais graves da celulite. A técnica ataca essa condição na sua origem: ao liberar os septos fibrosos que tensionam a pele, é melhorada a circulação e o metabolismo local, o que permite a restauração de uma disposição satisfatória do tecido subcutâneo.
Além disso, ao associar bioestimuladores de colágeno, o procedimento induz o corpo a produzir novas fibras de sustentação, deixando a pele mais firme, além de vasos sanguíneos que melhoram a nutrição celular e a qualidade da pele.
O protocolo GoldIncision também é referência de segurança e consistência, e sua técnica de bioestimulação apresenta menor risco de formação de nódulos residuais ou hematomas extensos, se comparado a técnicas menos sofisticadas.
Primeiramente, o médico identifica e marca na pele cada ponto de celulite que será tratado. Em seguida, com a paciente deitada, é aplicada anestesia local nos pontos a serem descolados para reduzir o desconforto durante o processo.
Logo após, é distribuído um bioestimulador de colágeno para tratar a flacidez. O produto estimula a criação de novos vasos sanguíneos e contribui para evitar que a celulite retorne.
Após o tratamento, o aspecto “casca de laranja” da pele tende a melhorar conforme os septos são rompidos. Durante os próximos três meses é possível notar uma melhora gradual na qualidade da pele devido a produção de colágeno.
Retorne suas atividades no mesmo dia, sem grandes interrupções na sua rotina.
Pele lisa, contornos definidos e resultados duradouros, respeitando cada anatomia.
Elimina a celulite em todos os casos utilizando uma abordagem multifatorial.
Marcação dos pontos de celulite com a paciente em pé para maior precisão. Elas servem como um mapa para a realização do procedimento e dos resultados esperados.
Realiza-se a aplicação de bioestimulador em toda a área tratada, com o objetivo de induzir a produção de colágeno, novos vasos sanguíneos e melhorar a densidade da matriz dérmica. Isso melhora a qualidade da pele e evita que os septos voltem a se formar.
Essa etapa consiste no descolamento preciso dos septos fibrosos que tracionam a pele, na profundidade certa e na quantidade certa, realizado com a paciente em pé. É fundamental para eliminar as retrações responsáveis pelo aspecto irregular da celulite, promovendo correção do relevo cutâneo.
Após o procedimento é realizado um curativo compressivo e a paciente sai do consultório com uma bermuda compressiva para reduzir hematomas e controlar o inchaço.
A paciente vai pra casa com um kit pós-procedimento contendo produtos desenvolvidos especialmente para o procedimento e aprovados pela Anvisa, além dos medicamentos necessários.
Para quem busca tratar a celulite no Rio de Janeiro, a Clínica Leger oferece estrutura completa e médicos experts, com foco em resultados visíveis no tratamento da celulite.
Nossa unidade está localizada em ponto estratégico da cidade, no bairro Barra da Tijuca, com acesso rápido a pacientes da Zona Sul (como Leblon, Ipanema e Copacabana), Centro, Recreio dos Bandeirantes e demais regiões. Também estamos a cerca de 30 minutos do Aeroporto Santos Dumont e 40 minutos do Galeão, facilitando o acesso de pacientes de outras cidades ou Estados.
Recebemos pessoas de todo o Brasil e do exterior em busca de soluções eficazes para celulite, flacidez e retrações, com o protocolo exclusivo GoldIncision®, realizado com anestesia local e abordagem tridimensional do tecido, respeitando o septo fibroso individual de cada retração.
A experiência do paciente é priorizada em cada etapa: ambiente confortável, avaliação minuciosa, tratamento personalizado, curativos específicos, malhas compressivas e orientações completas para o pós-tratamento, tudo para promover uma recuperação segura e resultados superiores na qualidade da pele.
com clientes satisfeitos
CRM/RJ: 953687 | RQE-SP 33433
CRM/RJ: 854492 | RQE20820
CRM/RJ: 5274095-0 | RQE28322
É um protocolo de tratamento para celulite que utiliza técnicas conhecidas como bioestimulação de colágeno e descolamento das fibras que puxam a pele e formam os furinhos. O procedimento é realizado sem cirurgia e com anestesia local.
O número de sessões de Goldincision varia conforme a necessidade de cada paciente. Já na primeira sessão, com a bioestimulação e desclamento das fibroses é possível diminuir a celulite consideravelmente, mas dependendo do caso podem ser necessárias até três sessões, com um intervalo de 30 a 45 dias entre elas.
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