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Guia completo sobre lipedema: exames, diagnóstico e tratamentos disponíveis no Brasil

Apesar de ser um problema que afeta mais de 10% das mulheres do mundo, o lipedema — condição que se caracteriza pelo acúmulo anormal de gordura nas pernas, glúteos e algumas vezes nos braços — só foi reconhecido oficialmente como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2022. 

O lipedema é causado pela inflamação da gordura localizada, seus sintomas e características têm sido documentados pela literatura científica há várias décadas. No cotidiano, especialmente em estágios iniciais, a condição é frequentemente confundida com obesidade ou mero acúmulo de gordura. 

A doença acomete majoritariamente o sexo feminino e têm início na puberdade, quando o hormônio estrogênio passa a atuar mais intensamente no tecido adiposo da mulher (Herbst et al., 2015). 

No Brasil, o lipedema começou a ganhar mais visibilidade após alguns famosos divulgarem seus diagnósticos publicamente, intensificando as pesquisas pelo tema.

Neste artigo trazemos um guia completo sobre a doença, como diferenciá-la de um acúmulo normal de gordura, diagnóstico, estágios de evolução e as principais opções de tratamento disponíveis. 

Como saber se é lipedema ou gordura?

Além de um excesso de gordura desproporcional ao restante do corpo, o lipedema está associado à inflamação crônica que também causa dor, sensibilidade e hematomas frequentes na região afetada, deixando a pele com uma aparência irregular. Outros sintomas comuns da doença incluem fibrose, nódulos e celulite.

Mesmo com exercícios físicos e perda de peso, a gordura proveniente do lipedema pouco se altera. Em contrapartida, um acúmulo ‘comum’ de gordura pode ser reduzido diretamente com hábitos saudáveis e não causa dor física nem sensibilidade na pele.

Chama a atenção em casos de lipedema o fato de algumas mulheres terem um corpo magro e fino, mas com muita gordura acumulada nos membros inferiores. Nesses casos, o excesso de gordura é distribuído de maneira simétrica entre ambos os lados, ou seja, a intensidade do acúmulo é semelhante no lado esquerdo e direito da região afetada.

Um sinal característico da doença que não costuma ocorrer em casos de acúmulo normal de gordura é a equimose (hematoma), onde temos o surgimento de manchas roxas que aparecem com muita facilidade nas áreas afetadas pela doença. Essas manchas geralmente são resultado de pequenos traumas ou pressão excessiva na pele, mas podem ocorrer mesmo sem uma causa aparente. 

A distinção entre essas duas condições (lipedema x acúmulo de gordura) deve ser feita por um médico especialista. É importante lembrar que o diagnóstico precoce do lipedema é fundamental para prevenir a evolução para os estágios mais avançados da doença. 

Qual exame é feito para diagnosticar o lipedema?

Se você apresenta alguns dos sinais descritos acima, indicativos de lipedema, pode se questionar: “Qual exame fazer para saber se tenho lipedema?” 

O diagnóstico da doença é predominantemente clínico e pode ser realizado através de um angiologista ou cirurgião vascular.

Exames como ultrassom doppler venoso, linfocintilografia, DEXA e bioimpedância, podem auxiliar no diagnóstico da doença e ajudar a diferenciar o lipedema de outras condições semelhantes, como linfedema e obesidade comum.

Outros exames de imagem como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) também podem ser utilizados para avaliar a região afetada e contribuir para o fechamento do diagnóstico.

Veja abaixo como são realizados cada um destes exames na avaliação e diagnóstico de quadros de lipedema.

Exame de ultrassom para lipedema:

O uso da ultrassonografia para diagnosticar lipedema permite ao médico examinar o fluxo sanguíneo da região afetada, identificando eventuais distúrbios venosos e auxiliando na escolha da melhor estratégia para tratamento da doença.

Este exame costuma ser a primeira escolha pela maioria dos especialistas, nos casos onde há a suspeita de lipedema, tendo em vista seu baixo custo e a não utilização de nenhum tipo de radiação ionizante.

Exame de cintilografia para lipedema (Lifocintilografia): 

O exame de cintilografia pode ser realizado para auxiliar no diagnóstico do lipedema e na avaliação do estágio de evolução da doença, proporcionando uma imagem mais detalhada do sistema linfático, na qual é possível identificar alterações tanto no fluxo quanto na estrutura da linfa. 

A cintilografia linfática (lifocintilografia) envolve a injeção de uma substância química intravenosa ou oral. Em seguida — cerca de 30 minutos após a aplicação — a paciente é encaminhada para a máquina de cintilografia, onde é feita a captação das imagens.

Em diferentes intervalos de tempo são geradas imagens que revelam como a substância se move através dos vasos e quanto tempo leva para chegar aos gânglios linfáticos. Essas informações podem ajudar os médicos a avaliar o funcionamento do sistema linfático em pessoas com lipedema, contribuindo para o diagnóstico, planejamento terapêutico e monitoramento da evolução da doença.

Exame DEXA para lipedema

O exame de composição corporal (DEXA / DXA) para diagnóstico do lipedema fornece uma análise detalhada da composição corporal, ajudando a avaliar a distribuição e quantidade de tecido adiposo. 

As imagens são coletadas por um scanner e processadas por um software que calcula a composição corporal, incluindo distribuição de gordura e densidade óssea.

No contexto do lipedema, o exame DEXA se mostra eficaz principalmente na diferenciação entre massa gorda, massa magra e densidade óssea, oferecendo uma análise detalhada que pode ser útil para fechar um diagnóstico e na adoção das melhores opções de tratamento para doença.

O procedimento geralmente dura entre 10 a 20 minutos, e também pode ser usado para acompanhar a evolução dos tratamentos, avaliando diretamente as mudanças na composição de gordura na região afetada pelo lipedema. 

Exame de bioimpedância para lipedema:

A bioimpedância é um exame rápido e não invasivo que pode ser usado para medir a composição corporal do paciente, ou seja, a quantidade de gordura, músculos e água no corpo.

Em casos de lipedema, a bioimpedância costuma ser utilizada para avaliar a composição que causou o aumento de volume das pernas.

O exame envolve o uso de eletrodos que enviam uma corrente elétrica de baixa intensidade através do corpo. A taxa de resistência elétrica à passagem dessa corrente é então medida, permitindo estimar os componentes do corpo. 

A bioimpedância é bastante utilizada em combinação com outros recursos para diagnosticar ou monitorar a progressão da doença e avaliar os resultados de determinado tratamento.

Exame de tomografia computadorizada para lipedema

A tomografia computadorizada (TC) é um exame que fornece informações importantes para o diagnóstico do lipedema, onde é possível avaliar a composição, tamanho e formato dos tecidos afetados pela doença; esses exames de imagem podem ser úteis quando os achados clínicos e outros exames iniciais, como ultrassonografia, não são conclusivos.

Em pacientes com lipedema, a tomografia geralmente mostra uma inflamação da gordura que geralmente se apresenta em forma de nódulos na camada subcutânea. O exame também pode identificar a presença de fibrose, uma característica comum do lipedema.

  • A tomografia computadorizada pode ajudar a diferenciar o lipedema de outras condições, como o edema linfático ou a obesidade, fornecendo informações detalhadas sobre a distribuição e a densidade da gordura subcutânea.
  • A TC também pode identificar a presença de fibrose e alterações na estrutura da gordura, que são características comuns do lipedema. 

Exame de ressonância magnética para lipedema

No caso do lipedema, a ressonância magnética (RM) é usada para observar a distribuição de gordura subcutânea. O exame pode ajudar a diferenciar o lipedema de outras condições, como a obesidade ou o linfedema, ao mostrar a distribuição específica da gordura e a presença de edemas ou fibrose.

Na investigação do lipedema, o exame de RM pode fornecer informações sobre:

  • A distribuição e o padrão de acúmulo de gordura subcutânea
  • A espessura e a densidade do tecido adiposo
  • A presença de fibrose ou alterações na estrutura do tecido gorduroso
  • O envolvimento de outras estruturas como músculos, fáscias e vasos sanguíneos

Ao analisar esses achados, o médico poderá determinar o estágio e as características do lipedema, o que ajuda a estabelecer o diagnóstico e planejar o melhor tipo de tratamento para cada paciente.

Os quatro estágios de evolução da doença

O lipedema é uma doença vascular crônica que se desenvolve de forma gradual, sendo classificada em quatro estágios que refletem o grau de evolução e as manifestações clínicas da doença.

Conforme a doença evolui, o impacto na mobilidade e as manifestações clínicas se tornam cada vez mais evidentes, piorando significativamente a qualidade de vida do paciente. Desta forma, cada um dos estágios requer uma abordagem terapêutica específica. 

Veja as características específicas de cada fase da doença:

  • Estágio 1 do lipedema:

Nesta fase, a pele ainda é lisa e macia ao toque, mas há um acúmulo anormal de gordura com uma distribuição heterogênea (desigual) na região afetada pelo lipedema. A pele ainda permanece com uma aparência normal, porém o tecido adiposo abaixo dela começa a se tornar mais esponjoso, causando dor e desconforto ao toque.

Neste estágio inicial, muitas vezes o aumento do volume de gordura é mal interpretado pelo paciente como um ganho de peso comum, dificultando o diagnóstico prévio da doença. Por isso é fundamental consultar um médico caso você observe qualquer um dos sinais apresentados.

  • Estágio 2 do lipedema:

Nesta fase, a pele já começa a ter uma aparência irregular, e abaixo dela a gordura começa a formar nódulos. À medida que o lipedema avança para o Estágio 2, as diferenças em relação a um “ganho de peso comum” se tornam mais evidentes. A textura da pele se altera, tornando-se irregular e semelhante à casca de uma laranja. Os nódulos de gordura lipedêmica começam a formar aglomerados densos e podem criar um desequilíbrio no corpo, afetando a mobilidade e a autoestima do indivíduo. A pele também pode ficar sensível ao toque.

Neste estágio, é vital não apenas continuar monitorando a progressão da doença, mas também explorar opções de tratamento que possam aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

  • Estágio 3 do lipedema:

Nessa fase, os nódulos de gordura se tornam mais proeminentes, a pele pode ficar dura e dolorida, e as pernas podem ter uma aparência de “tronco de árvore”. O Estágio 3 do lipedema é marcado por um acúmulo mais agressivo de tecidos adiposos e intensificação da flacidez, resultando em grandes dobras ou lobos de gordura, especialmente ao redor das coxas internas e sob os joelhos. O movimento pode se tornar significativamente prejudicado, aumentando o risco de problemas articulares, doenças venosas e outras complicações secundárias.

O bem-estar emocional também pode ser afetado devido às mudanças físicas, tornando essencial um cuidado compassivo e abrangente, que trate tanto os sintomas físicos quanto os desafios emocionais associados ao Estágio 3 do lipedema.

  • Estágio 4 do lipedema (lipo-linfedema):

Nesta fase avançada da doença, temos a presença simultânea de lipedema e linfedema, onde o aumento do tecido adiposo já passa a comprometer o sistema linfático, essencial para a manutenção do equilíbrio de fluidos. No estágio 4, o lipedema já se estende para outras áreas do corpo, como os braços. É comum a intensificação das dores, contorno bastante irregular e aumento de volume, o que prejudica a mobilidade da paciente. 

O inchaço ocorre devido à incapacidade do sistema linfático, que está sobrecarregado, de manejar os níveis de fluido, dificultando ainda mais o movimento. A qualidade de vida pode ser bastante afetada neste estágio, mas existem soluções mesmo para essa fase avançada do lipedema.

 A pele cria dobras, fica deformada, agravando as dificuldades de locomoção e a dor associada. A qualidade de vida da paciente pode ser severamente comprometida neste estágio

Quais alimentos pioram o lipedema?

Pesquisas recentes sugerem que certos alimentos e padrões alimentares podem desempenhar um papel importante no aumento da inflamação sistêmica, o que poderia influenciar diretamente nos sintomas e na progressão do lipedema.

Um estudo publicado pelo Journal of Surgical Research (Peled & Kappos, 2016), investigou o papel da desregulação de citocinas na evolução e sintomatologia do lipedema. Os pesquisadores concluíram que a inflamação crônica e o acúmulo de gordura estão diretamente associados, sugerindo também que uma dieta anti-inflamatória para lipedema poderia ter um impacto no prognóstico da doença. 

Alguns dos alimentos e grupos alimentares que mais estão associados a uma resposta inflamatória do corpo incluem:

  • Alimentos ricos em açúcar: o consumo excessivo de açúcar tem sido relacionado a um aumento da inflamação no corpo, um fator que pode piorar o quadro do lipedema.
  • Fast-foods e alimentos processados: esses alimentos geralmente contêm aditivos e ingredientes inflamatórios, como gorduras trans e xarope de milho com alto teor de frutose.
  • Álcool: o álcool pode aumentar a inflamação e a retenção de líquidos no corpo, dois fatores que podem agravar o lipedema.
  • Gorduras saturadas: o consumo excessivo de gorduras saturadas pode levar ao aumento do peso e de gordura localizada, facilitando a inflamação.
  • Carboidratos refinados: esses carboidratos são rapidamente digeridos pelo organismo e podem levar a um aumento do açúcar no sangue, o que também contribui para inflamação.

Recomendamos o acompanhamento de um nutricionista ou médico nutrólogo com experiência em dietas anti-inflamatórias para que se possa desenvolver um plano alimentar adequado às necessidades de cada indivíduo afetado pelo lipedema.  

Tratamento para Lipedema no Brasil na Clínica Leger

A Clinica Leger, referência em tratamentos estéticos do Brasil, desenvolveu um tratamento importante para casos de lipedema, que atua tanto na parte inflamatória, quanto estética.

O protocolo exclusivo desenvolvido por médicos e pesquisadores da Clínica Leger, agora poderá trazer alívio para pacientes que possuem a doença.

Chamado de Lipecare Body, essa abordagem possibilita tratar desde casos leves a graves de lipedema, com uma abordagem multifatorial que atua tanto internamente, através de uma intervenção orgânica e nutricional, quanto externamente, com a associação de técnicas e tecnologias avançadas que agem diretamente na região afetada.

Pacientes que receberam o tratamento relatam redução da dor e inchaço, além de uma aparência mais natural e saudável da pele.

Especialista fala sobre diagnóstico precoce

A Dra Fernanda Federico, médica especialista em cirurgia vascular que atua no tratamento de lipedema, destaca a importância do diagnóstico precoce da doença. Segundo ela, identificar o lipedema em seus estágios iniciais é fundamental para evitar a sua progressão e permitir um tratamento menos invasivo.

“Ao diagnosticarmos o lipedema em seu estágio inicial, conseguimos prevenir a evolução da doença e o desenvolvimento de complicações mais graves. Isso não só melhora a qualidade de vida do paciente, mas também reduz a necessidade de tratamentos mais complexos, caros e invasivos“, explica a médica..

Segundo a Dra. Fernanda, o reconhecimento do lipedema como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2022 tem sido fundamental para ajudar a desmistificar o tema, permitindo que mais mulheres identifiquem os sintomas e busquem tratamento adequado.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), aproximadamente 11% das mulheres do Brasil podem ter algum grau de lipedema.

Por isso, é importante que as mulheres fiquem atentas aos sinais e sintomas da doença, que vão desde o acúmulo desproporcional de gordura, inchaço simétrico das pernas, coxas e braços, a presença de nódulos dolorosos sob a pele e a sensibilidade ao toque nas áreas afetadas.

Reconhecer esses sintomas precocemente pode levar a um diagnóstico mais rápido e a um tratamento mais eficaz, melhorando significativamente a qualidade de vida das pacientes

 

Perguntas Frequentes (FAQ):

Sou magra, posso ter lipedema?

Sim, mulheres magras com peso considerado normal ou até mesmo abaixo do peso, podem desenvolver lipedema, gerando um acúmulo desproporcional de gordura em determinada região do corpo. Uma das principais características da gordura proveniente do lipedema é que ela não desaparece com exercícios físicos, é causada por inflamação e costuma estar acompanhada de dor. Portanto, mesmo mulheres magras e com corpo fino podem sofrer com a condição. Se você é magra e observa alguns dos sintomas relatados neste artigo, procure um médico para uma avaliação adequada.

Quais exames podem ser feitos para diagnosticar lipedema?

Além do exame clínico, que pode ser feito por um médico cirurgião vascular ou angiologista, alguns exames complementares podem ser úteis tanto para auxiliar no diagnóstico inicial da doença quanto para avaliar o seu grau de evolução. Dentre os exames mais utilizados no diagnóstico de lipedema, estão: ultrassom doppler venoso, linfocintilografia, DEXA e a ressonância magnética (RM). , É importante que o diagnóstico ocorra de maneira precoce, pois o lipedema pode progredir e causar complicações maiores como dor crônica, limitações de mobilidade, aumento do risco de linfedema e problemas emocionais devido às alterações na aparência física.

Qual a diferença do lipedema para um acúmulo normal de gordura?

Ao contrário de um acúmulo comum de gordura, o lipedema é acompanhado de inflamação crônica que também causa dor, sensibilidade e hematomas frequentes na região afetada, deixando a pele com uma aparência irregular. Além disso, este excesso de gordura na região afetada pelo lipedema é bastante desproporcional a outras partes do corpo, e é pouco influenciado por exercícios físicos ou perda de peso. Outro sinal característico da doença que não costuma ocorrer em casos de acúmulo normal de gordura é a equimose (hematoma), onde ocorre o aparecimento de manchas roxas que surgem com muita facilidade nas áreas afetadas pela doença. A distinção entre essas duas condições (lipedema e acúmulo de gordura) deve ser feita por um médico. É importante lembrar que o diagnóstico precoce da doença é fundamental para prevenir a sua evolução para estágios mais avançados.

Quem tem lipedema pode fazer musculação?

Sim, pacientes diagnosticadas com lipedema podem realizar musculação e outros exercícios físicos moderados. A inflamação é a principal causa do lipedema, e exercícios físicos leves e moderados, incluindo a musculação, podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea e ter efeitos anti-inflamatórios no corpo. Exercícios extremamente intensos, porém, podem aumentar a inflamação, sendo contra-indicados em alguns estágios de evolução da doença. Por isso, é importante consultar um médico para adaptar o programa de exercícios às suas necessidades individuais e sempre sob orientação profissional para garantir segurança e eficácia.

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